quarta-feira, 15 de junho de 2011

Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai.

‎"Só volte quando eu chamar,
e não me obedeça sempre porque eu também gosto de ser contrariada.

Seja um pouco caseiro e um pouco da vida,
não de boate que isto é coisa de gente triste.
Não seja escravo da televisão, nem xiita contra.
Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai.
Escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido
e o invente muitas vezes."
(Martha Medeiros)


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