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4.8.17
Pessoas não devem ser descartáveis, devem ser interessantes. Cuide bem de quem só te quer bem.
Em matéria de amor correspondido, meus amigos, não existem tolices nem devaneios. Não se intimidem, continuem! Continuem provando a todo segundo, das maneiras mais desvairadas, que dentro das veias correm sentimentos. E se aprofundam pensamentos, sonhos, manias, ousadias, que para serem concluídos precisam ser vividos a dois.
Ame, ame muito mesmo, mas não a ponto de enlouquecer e perder a razão. O amor também é feito de razão, e precisa de pé no chão. O juízo que não deixa chegarmos atrasados no trabalho todo dia porque foi difícil largar o outro sozinho na cama; o juízo que não nos permite arrancar a roupa do outro no meio da rua depois de longas horas de saudade. Ahhh, o ranzinza do juízo, velhinho danado e cheio de razão! Queria eu não saber que ele existe e deve ser usado! Ser ousado é tão mais convidativo que ser conservador quando falamos de amor.
Fique com alguém que não tenha dúvidas, fricotes, nem medo de se envolver, tão pouco dívidas afetivas com outro alguém, muito menos feridas abertas que você não será capaz de curar nem com extremo afinco e dedicação. Se o passado ainda o prende, o caminho será tortuoso demais para quem preza um futuro sereno e pleno.
Fique até mesmo com alguém que tenha um passado cheio de erros, mas sem nenhum fantasma. Que seja bem resolvido a ponto de te assumir! O amor é uma questão de atitude. Não adianta dizer que ama e não fazer nada de útil e intenso para construir uma relação duradoura e insubstituível.
Pessoas não devem ser descartáveis, devem ser interessantes e se fazerem presentes pra vida toda. Não sejamos só momentos passageiros na história um do outro, isso é fácil demais! Ser novidade é fácil demais. Difícil é ser interessante todos os dias por 50 anos, já pensou nisso?! Ser legal hoje é fácil demais, mas e amanhã? E quando as contas chegarem? E quando estiver doente, exausto e sem paciência? Só o amor constrói e une! A pessoa tem que querer fazer dar certo e resolver que não provocará traumas, que definitivamente não está ali para acender torturas emocionais nem para deixar sequelas irremediáveis. Cessemos as dores, o mundo já está cheio delas!
Nós nos apaixonamos perdidamente pela forma como nos tratam. E também nos desapaixonamos pelo mesmo motivo, com a mesma intensidade. Gosto à beça desse paradoxo. Cuide bem de quem só te quer bem! E deixe os outros, que por ventura aparecerem descompromissados, de lado.
(Aline M. Abdalah)
7.5.17
7.6.14
Casamento: Modo de usar
Case-se com alguém que adore te escutar contando algo banal como o preço abusivo dos tomates, ou que entenda quando você precisar filosofar sobre os desamores de Nietzsche.
Case-se com alguém que você também adore ouvir. É fácil reconhecer uma voz com quem se deve casar; ela te tranquiliza e ao mesmo tempo te deixa eufórico como em sua infância, quando se ouvia o som do portão abrindo, dos pais finalmente chegando. Observe se não há desespero ou insegurança no silêncio mútuo, assim sendo, case-se.
Se aquela pessoa não te faz rir, também não serve para casar. Vai chegar a hora em que tudo o que vocês poderão fazer é rir de si mesmos. E não há nada mais cruel do que estar em apuros com alguém sem espontaneidade, sem vida nos olhos.
Case-se com alguém cheio de defeitos, irritante que seja, mas desconfie dos perfeitinhos que não se despenteiam. Fuja de quem conta pequenas mentiras durante o dia. Observe o caráter, antes de perceber as caspas.
Case-se com alguém por quem tenha tesão. Principalmente tesão de vida. Alguém que não lhe peça para melhorar, que não o critique gratuitamente, alguém que simplesmente seja tão gracioso e admirável que impregne em você a vontade de ser melhor e maior, para si mesmo.
Para se casar, bastam pequenas habilidades. Certifique-se de que um dos dois sabe cumpri-las. É preciso ter quem troque lâmpadas e quem siga uma receita sem atear fogo na cozinha; é preciso ter alguém que saiba fazer massagem nos pés e alguém que saiba escolher verduras no mercado. E assim segue-se: um faz bolinho de chuva, o outro escolhe bons filmes; um pendura o quadro e o outro cuida para que não fique torto. Tem aquele que escolhe os presentes para as festas de criança e aquele que sabe furar uma parede, e só a parede por ora. Essa é uma das grandes graças da coisa toda, ter uma boa equipe de dois.
Passamos tanto tempo observando se nos encaixamos na cama, se sentimos estalinhos no beijo, se nossos signos se complementam no zodíaco, que deixamos de prestar atenção no que realmente importa: os valores. Essa palavra antiga e, hoje assustadora, nunca deveria sair de moda.
Os lábios se buscam, os corpos encontram espaços, mas quando duas pessoas olham em direções diferentes, simplesmente não podem caminhar juntas. É duro, mas é a verdade. Sabendo que caminho quer trilhar, relaxe! A pessoa certa para casar certamente já o anda trilhando. Como reconhecê-la? Vocês estarão rindo. Rindo-se.
(Diego Engenho Novo)
Case-se com alguém que você também adore ouvir. É fácil reconhecer uma voz com quem se deve casar; ela te tranquiliza e ao mesmo tempo te deixa eufórico como em sua infância, quando se ouvia o som do portão abrindo, dos pais finalmente chegando. Observe se não há desespero ou insegurança no silêncio mútuo, assim sendo, case-se.
Se aquela pessoa não te faz rir, também não serve para casar. Vai chegar a hora em que tudo o que vocês poderão fazer é rir de si mesmos. E não há nada mais cruel do que estar em apuros com alguém sem espontaneidade, sem vida nos olhos.
Case-se com alguém cheio de defeitos, irritante que seja, mas desconfie dos perfeitinhos que não se despenteiam. Fuja de quem conta pequenas mentiras durante o dia. Observe o caráter, antes de perceber as caspas.
Case-se com alguém por quem tenha tesão. Principalmente tesão de vida. Alguém que não lhe peça para melhorar, que não o critique gratuitamente, alguém que simplesmente seja tão gracioso e admirável que impregne em você a vontade de ser melhor e maior, para si mesmo.
Para se casar, bastam pequenas habilidades. Certifique-se de que um dos dois sabe cumpri-las. É preciso ter quem troque lâmpadas e quem siga uma receita sem atear fogo na cozinha; é preciso ter alguém que saiba fazer massagem nos pés e alguém que saiba escolher verduras no mercado. E assim segue-se: um faz bolinho de chuva, o outro escolhe bons filmes; um pendura o quadro e o outro cuida para que não fique torto. Tem aquele que escolhe os presentes para as festas de criança e aquele que sabe furar uma parede, e só a parede por ora. Essa é uma das grandes graças da coisa toda, ter uma boa equipe de dois.
Passamos tanto tempo observando se nos encaixamos na cama, se sentimos estalinhos no beijo, se nossos signos se complementam no zodíaco, que deixamos de prestar atenção no que realmente importa: os valores. Essa palavra antiga e, hoje assustadora, nunca deveria sair de moda.
Os lábios se buscam, os corpos encontram espaços, mas quando duas pessoas olham em direções diferentes, simplesmente não podem caminhar juntas. É duro, mas é a verdade. Sabendo que caminho quer trilhar, relaxe! A pessoa certa para casar certamente já o anda trilhando. Como reconhecê-la? Vocês estarão rindo. Rindo-se.
(Diego Engenho Novo)
13.6.13
18.12.12
1.12.12
4.11.12
2.11.12
24.10.12
3.10.12
28.9.12
=)
ATÉ QUE ENFIM, a Mônica se casou com o Cebolinha! =)
Pouco antes de completar 50 anos de brigas em 2013, finalmente saiu o casamento da Mônica com o Cebolinha.
Para a festa, Mônica usa um vestido tomara-que-caia todo bordado com flores ...
tipo bogarim (significa 'amor puro', conta Maurício) e pedras, mais um véu preso com tiara. O noivo vai de terno completo, mas nada clássico - colete cinza sob o paletó azul marinho.
"O vestido foi criado através de uma pesquisa e acabou sendo uma mescla de alguns vestidos de noiva em fotos de revistas", explica Maurício de Sousa sobre o look da noiva e a criacão do guarda-roupa da série Jovem: "o visual da turminha aos 15 anos vai pelo 'street style'. É claro que a partir do casamento, mais velhos, estarão com outro visual. Vamos pesquisar muito para acompanhar a moda."
Cebolinha manteve sua predileção clássica pelo verde na gravata. Mônica, discreta, deixou sua cor preferida nas pedras das joias. Maurício ri: "Pelo menos no casamento, ela abandonou sua predileção pelos vestidos vermelhos!" Mas não largou o Sansão!
No altar, Cascão de padrinho e, entre as madrinhas, a (ex-plus size) Magali. "Ela ficou muito emocionada e feliz, como qualquer madrinha e melhor amiga ficaria!", conta Maurício.
E quem assina o vestido de noiva mais importante dos quadrinhos brasileiros? Estilista nenhum: "foi um dos nossos desenhistas, o Denis. Mas não sem antes passar pela supervisão da diretora de arte do Estúdio, Alice Takeda, que também é minha esposa". Ou seja: tudo em casa, já que Mônica é inspirada na filha do Maurício, que faz mistério: "Quem sabe no futuro teremos outros casamentos na turma?"
Pouco antes de completar 50 anos de brigas em 2013, finalmente saiu o casamento da Mônica com o Cebolinha.
Para a festa, Mônica usa um vestido tomara-que-caia todo bordado com flores ...
tipo bogarim (significa 'amor puro', conta Maurício) e pedras, mais um véu preso com tiara. O noivo vai de terno completo, mas nada clássico - colete cinza sob o paletó azul marinho.
"O vestido foi criado através de uma pesquisa e acabou sendo uma mescla de alguns vestidos de noiva em fotos de revistas", explica Maurício de Sousa sobre o look da noiva e a criacão do guarda-roupa da série Jovem: "o visual da turminha aos 15 anos vai pelo 'street style'. É claro que a partir do casamento, mais velhos, estarão com outro visual. Vamos pesquisar muito para acompanhar a moda."
Cebolinha manteve sua predileção clássica pelo verde na gravata. Mônica, discreta, deixou sua cor preferida nas pedras das joias. Maurício ri: "Pelo menos no casamento, ela abandonou sua predileção pelos vestidos vermelhos!" Mas não largou o Sansão!
No altar, Cascão de padrinho e, entre as madrinhas, a (ex-plus size) Magali. "Ela ficou muito emocionada e feliz, como qualquer madrinha e melhor amiga ficaria!", conta Maurício.
E quem assina o vestido de noiva mais importante dos quadrinhos brasileiros? Estilista nenhum: "foi um dos nossos desenhistas, o Denis. Mas não sem antes passar pela supervisão da diretora de arte do Estúdio, Alice Takeda, que também é minha esposa". Ou seja: tudo em casa, já que Mônica é inspirada na filha do Maurício, que faz mistério: "Quem sabe no futuro teremos outros casamentos na turma?"
22.9.12
...
Quando eu tiver minha filha, vou ensinar a ela que Príncipes Encantados existem sim, mas não como nos livros, como nos contos de fadas. O verdadeiro Príncipe Encantado, na maioria das vezes não tem um cavalo, ou até um carro, mas isso não importa, ele vai até a sua casa a pé, só para te ver. O Príncipe Encantado não precisa ter as melhores roupas, roupas de gala, para ser um príncipe. Ele tem que
tratar uma garota bem, com respeito, sem magoá-la. Vou ensinar a minha filha, que o Príncipe deve ser gentil, e trata-lá com carinho. Que o verdadeiro Príncipe é fiel, não trai, não machuca o coração da princesa. Direi a ela, porém, que encontrar um Príncipe é muito difícil, não irei iludi-la. E se ela perguntar se já conheci um Príncipe, terei a felicidade de dizer que sim, e que ela pode ter orgulho em chamar o meu Príncipe de 'PAI!'.
tratar uma garota bem, com respeito, sem magoá-la. Vou ensinar a minha filha, que o Príncipe deve ser gentil, e trata-lá com carinho. Que o verdadeiro Príncipe é fiel, não trai, não machuca o coração da princesa. Direi a ela, porém, que encontrar um Príncipe é muito difícil, não irei iludi-la. E se ela perguntar se já conheci um Príncipe, terei a felicidade de dizer que sim, e que ela pode ter orgulho em chamar o meu Príncipe de 'PAI!'.
15.9.12
11.9.12
9.9.12
5.9.12
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