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1.12.13

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Aí o cara anda contigo pra cima e pra baixo - literalmente falando - e não quer saber de outra vida que seja longe da sua, mas na frente dos amiguinhos quer dar uma de garanhão e se fazer de esperto. Sai pra lá, despacho! Esperto é quem dá valor ao que se tem, ao que faz sorrir! Menina, olhe adiante, olhe mais longe! Descarrega! Desapega! Se ele não tratar de logo tomar jeito e vergonha na cara, trate você de fazer isso no lugar dele. Cuide-se! Tonifique-se, realce-se! Só aceita bagunça quem se contenta com pouco, quase nada. Ou ele te quer pra valer ou você se faz valer: Sai fora, gata!

(Aline M. Abdalah)


7.10.13

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O que às vezes a gente demora a perceber é que nem sempre se tem a chance de dar o troco, nem sempre o mundo dá voltas e para no mesmo lugar pra nos dar a oportunidade de retomar aquela velha história e sair por cima desta vez. Às vezes, eu diria até que “muitas vezes”, temos um destino tão melhor, um caminho tão mais gostoso a percorrer que seria perda de tempo aparar as arestas com quem não vale mesmo a pena e não tem mais a menor importância. O tempo é demasiadamente curto e passa rápido, mas ser feliz não é coisa rara, é mais comum do que a gente pensa. Ser feliz é coisa que não se espalha, e é por isso que em tantos casos a gente nem fica sabendo. Ser feliz é tentativa, é errar e tentar de novo; é se decepcionar e enfim aprender com os erros; é não jogar a responsabilidade nos outros, porque a felicidade é pra depender só da gente, é tentar, e tentar novamente, sem cansar, até conseguir; é simplesmente sorrir e ir vivendo por aí...

(Aline M. Abdalah)

1.8.13

Sobre Coisas Que Não Quero Mais

Hoje, terminei o dia com sede de mudança. Comecei por arrumar meu quarto. Não que meu mundo esteja resumido a ele, mas grande parte está contida nele. Lembranças, fotografias, roupas de festa, pijamas que me acompanham ao longo do dia, brinquedos que marcaram a minha infância, souveniers que ganhei de amigos (ou pessoas que nem reconheço mais), alguns sapatos espalhados, folhas e mais folhas reviradas – de pensamentos soltos.

Olhei pro canto detrás da porta e vi pôsteres enrolados. Passou uma tempestade de boas recordações em minha cabeça, de um tempo que eu daria a vida por alguns daqueles grandes ídolos. Mas o tempo passou... As paixões amadureceram e se tornaram apenas admirações. Refleti: Não foram as únicas paixões que amadureceram, e mudaram. Algumas perderam toda a sua força.

Decidi que dali em diante toda a minha vida estaria reestruturada. E aquela desordem, aquela bagunça teria fim.

Assim como as coisas, passei a encarar as pessoas. Pessoas que não quero mais. Não preciso que esteja ao meu lado quem quer me ver por baixo, quem quer sugar minhas energias ou enganar meu amor. Se tem uma coisa que já aprendi há tempos, bem antes dessa faxina começar, é que amor é tão sagrado que não deve ser desperdiçado. E eu não seria leviana com meus próprios conceitos.

Outrora aprendi a não amar por apego. Amor tem que ser diálogo, tem que conter resposta e mútuo interesse. Por hoje, aprendi que além de não desperdiçar amor também não desperdiçaria minha tão solene companhia. A partir de amanhã de manhã, só estarei presente na vida de quem me quer bem, de quem faz questão de participar do meu cotidiano, ou se não todo dia, que se sinta feliz em participar de alguns eventos. Não preciso que se doem por inteiro, mas que sejam ombro amigo sem maiores pretensões e sem eu precisar pedir.

Por mim, eu arrastava os móveis e os escondia com lençóis coloridos, lixava as paredes para tirar aquela cor pálida que o vendedor da loja de tintas conseguiu convencer a minha mãe a levar, e tratava de pintá-las de poá. Tão mais justo comigo mesma deixar o ambiente do jeitinho que eu gosto. Tão harmonioso ver que as coisas estão levando o rumo que eu gostaria que levasse. Mas aí pensei duas vezes antes de começar essa obra, e vi que certas mudanças não podem ser feitas da noite para o dia. Devem ser idealizadas, arquitetadas e agendadas, para que assim saia melhor que a encomenda. Porque mudar por mudar não significa evoluir.


(Aline M. Abdalah)

28.6.13

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Acredite em seu destino, mas lute para que ele chegue o mais perto possível do que você sempre almejou. Vigie-se. Seus pensamentos induzem suas ações. Sua vida nada mais é que um reflexo do que a sua mente conspira. Torne frequente pensamentos evolutivos; o resto, dispense. Se quiser ser senhor de seu destino, rompa barreiras, não rompa seus sonhos, não interrompa sua vida. Andando na luz, sua trajetória sempre tem brilho.

(Aline M. Abdalah)


17.5.13

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Almas precisam de sorrisos, afetos, energia boa, canções de ninar. Não precisam de mágoas para guardar. Almas precisam de laços, conexões, encontros e encaixes. Não precisam de gente que vem e vai embora sem ao menos se importar. Almas precisam de abrigo, de amigo, de carinho, de cheiro bom, de abraço apertado e colo aquecido. Não precisam de inquietação, abandono, nem de ruído. Almas precisam de leveza e profundidade, de peso e personalidade. Eu diria que - em toda parte!

(Aline M. Abdalah)


21.2.13

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Aí seu telefone toca às 3h da madrugada, você pensa: "É ELE!". O coração já dispara, sai pela boca, e falta o ar. O gato diz mil coisas bonitinhas porque "está morrendo de saudades". Você, maravilhada, cai feito boba no papo deste conquistador barato, e quando vê já está embaixo do chuveiro, louca para ir ao encontro dele. (...)
Vamos parar por aí. Volte 3 casas e busque seu cérebro! Volte a dormir que você ganha mais! Gata, por que ele te ligou às 3h da madruga quando poderia ter te ligado às 19h para que você pudesse sair junto com ele? Não é, no mínimo, estranho que ele só sentiu sua falta depois de ter levado alguns tocos ou da bebida não ter caído bem? Não aceite a posição de "lanchinho da madrugada". Se ele te quer, vai te querer mais cedo, mais tarde - o dia todo! Não aceite migalhas, ou depois não reclame. Ninguém vai chorar no seu lugar. Valorize-se. Poupe-se. E dê um basta nesta situação. Você não precisa se fazer em pedaços, tem que se doar inteira - não por meio período, ou pelo final da madrugada.


(Aline M. Abdalah)

26.7.12

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"Mulher apaixonada pode até ser meio boba às vezes, aceitar alguns vacilos e perdoar outros. Mas quando ela desencanta, ah cara, não tem ''Eu te amo e não vivo sem você!'' que faça ela se encantar de novo. Valorize enquanto a tem, porque depois que você se tocar que perdeu, tenho certeza que ela já vai estar em outra, com outro. Mulheres quando amam, amam intensamente. Mas quando desencantam, superam mais rápido que os homens."


4.7.12

31.5.12

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Vai lá, otária! Manda mais uma mensagem, como se ele não tivesse recebido todas as últimas que você mandou… Enche a caixa de entrada do celular dele, como se isso fosse fazê-lo sentir algo por você além de enjôo. Enjôo do teu exagero, enjôo de quem insiste em dançar sem música, sem ritmo, sem dança, sem pista, sem par. Que tal se valorizar?

(Tati Bernardi)