segunda-feira, 30 de abril de 2012

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Não corra atrás de alguém
que não dá 'um passo' por você.


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Mas não se esqueça:
Assim como não se deve misturar bebidas,
misturar pessoas também pode dar ressaca.

(Martha Medeiros)


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domingo, 29 de abril de 2012

Casa dos meus sonhos! *_*


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Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.

(Nelson Mandela)


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Aos poucos, eu vou mudando de aspecto, de rotina, de cabelo, de namorado, de pensamentos, de saudades, de lembranças, de apegos... Também mudo meus desencontros por encontros, desencantos por aconchego, e impressões por certezas! Tudo pode mudar. Mas o que é realmente bom permanece. E do meu rosto, você pode ver escorrer uma lágrima, mas jamais verá se esvair um sorriso. Este é eterno. 


(Aline M. Abdalah)



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Sofrer? Só se for em Paris e olhe lá...

Olhando a torre e tomando champagne!


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As pessoas que falam mal de mim são como LIXAS.
Podem me arranhar, podem me machucar...
Mas no final, eu sairei muito MAIS LINDA e POLIDA!
E as lixas? Apenas gastas e feias...


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sábado, 28 de abril de 2012

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Obs.: Clique na foto para ampliá-la e facilitar sua leitura!


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Vou fazer isso no meu banheiro! =)


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Tome cuidado com o que você deseja...
Os desejos podem mesmo se realizar!


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Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "- Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver o sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "- Por quê?". Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "- você não é homem!". Nós não conversamos mais naquela noite. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento, mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia mais a ela, e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia apenas pena dela. Estava me sentindo muito culpado, então rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela: a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora. No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente ,pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito, achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar logo o divórcio", disse Jane, em tom de gozação. Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "- O papai está carregando a mamãe no colo!". Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa - eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "- Não conte para o nosso filho sobre o divórcio!". Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos,cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado mais de 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estivessem mais firmes com o exercício, pensei. Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "- Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Foi quando percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso: Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração que está até emagrecendo. Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos. Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "- Pai, está na hora de você carregar a mamãe!". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". Eu não consegui dirigir para o trabalho... Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia... Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela: "- Desculpe-me, Jane. Eu não quero mais me divorciar!". Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "- Você está com febre? Está delirando?". Eu tirei sua mão da minha testa e repeti: "- Desculpe-me, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque eu não soube valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe!". A Jane então percebeu que era sério. Deu-me um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Voltei para o carro e fui trabalhar bem mais aliviado. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um bouquet de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs, até que a morte nos separe!". Naquela noite, quando cheguei em casa, com o bouquet de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama... e morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando há vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio. Ela preferiu prolongar a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu fui um marido carinhoso. Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam conforto à alma. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, façam pequenas coisas um para o outro para manterem-se próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer. Mas se escolher compartilhar para alguém, talvez salve um casamento. Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir...