quinta-feira, 31 de maio de 2012

...


...


...

Vai lá, otária! Manda mais uma mensagem, como se ele não tivesse recebido todas as últimas que você mandou… Enche a caixa de entrada do celular dele, como se isso fosse fazê-lo sentir algo por você além de enjôo. Enjôo do teu exagero, enjôo de quem insiste em dançar sem música, sem ritmo, sem dança, sem pista, sem par. Que tal se valorizar?

(Tati Bernardi)


...


...


...


...


...


domingo, 27 de maio de 2012

...


...

O bilhete que Carlos Drummond de Andrade
carregava no bolso sempre.

1 - Não guardes ódio de ninguém; 
2 - Compadece-te sempre dos pobres; 
3 - Cala os defeitos dos outros.


...


...


...


...


...

Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só, porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida, e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso.

(Charles Chaplin)


...


segunda-feira, 21 de maio de 2012

...

...

...

Nunca lhe confessei abertamente o meu amor mas - se é verdade que os olhos falam - até um idiota teria percebido que eu estava perdidamente apaixonado.

(Emily Brontë - O Morro dos Ventos Uivantes)


...

Acho tão curioso reencontrar pessoas.
A gente nunca sabe se é questão de destino ou pura coincidência, até mesmo sorte. Seja o que for, ainda acho graça de estar no mesmo local, na mesma hora e no mesmo olhar que alguém que já não encontrava há muito tempo. Pode ser destino, pode sim. Até porque coincidências não existem.

(Aline M. Abdalah)

domingo, 20 de maio de 2012

=/

...

...

...

O amor não acaba. O amor apenas sai do centro das nossas atenções. O tempo desenvolve nossas defesas, nos oferece outras possibilidades e a gente avança porque é da natureza humana avançar. Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice. Paixão termina, amor não. Amor é aquilo que a gente deixa ocupar todos os nossos espaços, enquanto for bem-vindo, e que transferimos para o quartinho dos fundos quando não funciona mais, mas que nunca expulsamos definitivamente de casa.

(Martha Medeiros)


...


...


...